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Presidente do SNQTB vai liderar a União dos Sindicatos Independentes

A União dos Sindicatos Independentes (USI) elegeu hoje, por unanimidade, os seus novos órgãos sociais para o quadriénio de 2020/2024.

A União dos Sindicatos Independentes (USI) elegeu hoje, por unanimidade, os seus novos órgãos sociais para o quadriénio de 2020/2024. Paulo Gonçalves Marcos, atual presidente do Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos e Bancários (SNQTB) passa a presidir ao Conselho Directivo.

Já Jorge Oliveira vai presidir ao Conselho Fiscal, António Angelino ao Conselho de Disciplina, e António Borges Amaral à Mesa da Assembleia Geral e do Congresso.

A USI é uma Confederação Sindical autónoma e independente. Integram a união os diversos órgãos sociais agora eleitos elementos do ASPL (Associação Sindical de Professores Licenciados), ASSIFECO (Associação Sindical Independente dos Ferroviários da Carreira Comercial) , SICOMP (Sindicato das Comunicações de Portugal), SINFA (Sindicato Independente dos Trabalhadores Ferroviários,das Infraestruturas e Afins), SITIC (Sindicato Independente dos Trabalhadores da Informação e Comunicações), SNAC e SNQTB.

Na sua primeira reunião, imediatamente após a Assembleia Geral electiva, o Conselho Directivo nomeou Manuel Ramos Lopes para presidente da Comissão Executiva, cuja primeira prioridade será a elaboração do orçamento para 2020.

Na sua intervenção durante a assembleia geral electiva, Paulo Gonçalves Marcos assinalou a crescente importância do sindicalismo independente em Portugal: “a USI, com a sua orientação livre e independente desde a sua fundação, antecipou aquela que é hoje uma tendência crescente. No quadriénio que agora começa, tal como no passado, a USI quer crescer e fazer crescer os sindicatos independentes que a integram. Esse é o desafio e o compromisso.”

A USI diz que se rege por “princípios do sindicalismo democrático, livre e independente, e tem como objectivos a defesa da estabilidade do emprego, a salvaguarda das condições de trabalho, a análise crítica dos problemas laborais, sociais e sindicais, entre outros”.

 

Artigo de imprensa:
Jornal Económico
11 de fevereiro de 2020.